©Shawn Gearhart
À dias ia no metro, tinha uma rapariga mais ou menos da minha idade sentada ao meu lado, quando à minha frente se senta (o que eu supôs serem) duas avós com a neta. Pequena, castiça, arisca e fresca... Parecia saída de um anuncio de vestuário infantil.
Estava eu já novamente distraída e absorvida nos meus pensamentos quando reparo que a miúda está a fazer caretas, mas caretas não era daquelas que incomodam ou aborrecem, mas sim daquelas que nos fazem sorrir e rir sozinhos. Nisto a rapariga ao meu lado retribui a graça. Fiquei a assistir aquele momento de comunicação e a pensar para mim "fantástico".
Saí do metro acompanhada do pensamento que aquela miúda do auge da sua ingenuidade e inocência tinha acabado de fazer da minha manhã, nada promissora, uma manhã melhor... sentimento este que acabou por se estender ao resto do dia!
Adoro estes momentos de partilha, dois estranhos cruzam-se, algum acontece, simples, sem espinhas. É tão bom... Cumplicidade sem complexo...
Adoro assistir e fazer parte deles... Adoro sorrir a estranhos quando ando na rua só porque sim e adoro quando me sorriem de volta, sem julgamentos, sem questões, sem se's e porquês, só porque sim.
Um sorriso, porque somos felizes!
Saí do metro acompanhada do pensamento que aquela miúda do auge da sua ingenuidade e inocência tinha acabado de fazer da minha manhã, nada promissora, uma manhã melhor... sentimento este que acabou por se estender ao resto do dia!
Adoro estes momentos de partilha, dois estranhos cruzam-se, algum acontece, simples, sem espinhas. É tão bom... Cumplicidade sem complexo...
Adoro assistir e fazer parte deles... Adoro sorrir a estranhos quando ando na rua só porque sim e adoro quando me sorriem de volta, sem julgamentos, sem questões, sem se's e porquês, só porque sim.
Um sorriso, porque somos felizes!
tantas, mas tantas vezes que isso me acontece e adoro. Esse sentimento de felicidade, só porque sim existe mesmo.
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